quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Isto é...


Isto é... fadas


Isto é...um assalto





Isto é

26dez07 rico não vai preso

26Dezembro2007, depois do telejornal das 13h, numa novela brasileira: uma personagem sinistra, de nome Vitinho (Vítor Lobo, o playboy mais requisitado da cidade, rico para burro), sombrio, tétrico, malvado, cruel, terrível, funesto, ameaçador, aterrradoramente infeliz e diabolicamente invejoso, assassino, sequestrador de crianças, violador, assassino do próprio pai (que, entretanto, é mantido em coma por um médico comprado pelo Vitinho) e ameaçador de morte para com a irmã e todos os que o chateiam nos caprichos dele; Vitinho está numa esquadra da polícia de Rio de Janeiro acusado de ter agredido um fotógrafo, responde aos polícias: “isto aqui é Brasil, cadeia é para pobre, eu sou rico não vou ser preso nunca, pago os melhores advogados.”

“Pago os melhores advogados” – Esta frase faz-me lembrar os filmes (filmes?!) em que a máfia é protegida e “salva”, em tribunal, pela acção dos causídicos.

Será possível que agentes da lei (e, já agora, da saúde), isto é advogados (e, já agora, médicos) se mancomunem para tratar da saúde das vítimas dos criminosos? Isto só nos filmes, isto é, no material plástico fabricado a partir da cânfora e da nitrocelulose (isto é, no celulóide) e/ou no Digital Versatile Disc (isto é, no DVD); isto é, na construção, voluntária ou involuntária, da imaginação (isto é, na ficção).

[(((Ver só telenovelas é um acto estúpido. Não o nego. Às vezes, contudo, elas, isto é, as telenovelas, parecem, cretinamente, querer imitar a realidade. E, no mundo quase virtual em que vivemos, acabamos, cretinamente, por misturar realidade com ficção ou vice-versa, isto é ficção com realidade: pago os melhores advogados e compro o médico)))]

domingo, 9 de dezembro de 2007


Bom dia,


Se queres ajudar os outros a aprender,

APRENDE PRIMEIRO TU A APRENDER.


Se não aprendeste a aprender, perdes o teu tempo a querer ensinar.


Ensinar sem ter aprendido a aprender é tarefa inútil.

Se não sabes a matéria, de nada te serve a técnica.


Não basta aconselhar os outros a estudar se tu mesmo não estudas.

Por "estudar" entenda-se que é o esforço diário de aprender alguma coisa.

Já os Romanos diziam "Nulla dies sine linea", isto é, não passe um dia sem que aprendas algo.


Que tamanha estupidez é estarmos convencidos de que sabemos tudo e mais nada há que aprender.


Aprender, faltando outro, deve ser um dos principais objectivos da vida.


Quanto mais, aprendendo, soubermos mais livres seremos.


Quanto menos aprendermos mais burros ficamos. Da burrice nasce o fanatismo e este é destruidor da Humanidade.


Burrice é o oposto de Humanidade.


Nada nos enche e realiza mais do que o saber, porque somente o Saber nos liberta.


Se somos burros/ignorantes, então somos escravos de tudo e de todos: passaremos a vida a não nos valorizarmos, andaremos cá por e para ver os outros passar e a sermos uns, sobretudo para nós mesmos, inúteis.


Estuda, estuda, estuda, ó ser humano!

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Toma Lá Dá Cá


Toma Lá Dá Cá




Quem fugiu da imagem?



O pacote europeu de ajuda ao desenvolvimento a Timor Leste
24 de Novembro de 2007, 10:35

Díli, 24 Nov (Lusa) - O presidente da República de Timor-Leste anunciou hoje que vai propor José Manuel Durão Barroso e a União Europeia (UE) para o Prémio Nobel da Paz de 2008

24 de Novembro de 2007, 13:15

Díli, 24 Nov (Lusa) - O pacote europeu de ajuda ao desenvolvimento a Timor-Leste será de 63 milhões de euros, anunciou hoje em Díli o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007





Vou repetir o que, já convictamente, aqui afirmei, voltando atrás a um dos textos que aqui escrevi: a causa desta atitude provém da entrevista do Presidente da Commisão Europeia ao DN, na qual o entrevistado, ignorando que o elogio em boca própria é vitupério, de novo mente descaradamente quanto à sua culposa e nefanda coloboração político-moral na invasão do Iraque, de cujas consequências horripilantes e hostis aos Direitos Humanos ele também é culpado.

Não há a mais esfarrapada das desculpas para afirmar o que vergonhosamente afirmou na citada entrevista.


Eis a repetição:
Alguns...foram na troca: para eles Dush é Deus
Auto-definidos católicos transformaram bush em papa
[Do Le Nouvel Observateur NOUVELOBS.COM 22.05.06 15:43- (traduzindo):
-Madeleine Albright, que foi membro da administração de Carter no final dos anos 1970 e, depois, secretária de Estado de Clinton de 1997 a 2001, criticou severamente George W.Bush, a 22 maio, em entrevista à Reuters.
-George Bush, que se conta entre os cristãos que redescobriram a fé (os "born-again christians"), revela a importância da sua fé relativamente a certas decisões que toma desde a sua chegada à Casa Branca. Declarou que tinha rezado a Deus para que o aconselhasse antes da invasão do Iraque, em março de 2003.
-Madeleine Albright crê que a guerra no Iraque "poderia muito bem ser classificada entre os piores desastres da politica estrangeira na história dos Estados-Unidos" (em que Barroso colaborou).
Bush "tinha rezado a Deus para que o aconselhasse antes da invasão do Iraque, em março de 2003". - O Papa João Paulo II rezou e pediu aos católicos que rezassem para que aquela invasão não tivesse lugar.
- (Ironia da História?!!!)- Muitos auto-definidos católicos não ligaram nenhuma ao Chefe da Igreja Católica e, transformando Bush em papa, pedi-seguindo Bush, rezaram pelas mesmas razões de Bush:
(Ironia da História?!!!) - Terão sido ouvidos ou não ouviram a Deus?Somente ouviram a Bush - ou Dush?
(Ironia da História?!!!).Dush foi ouvido por Durão Barroso (marxista-católico), por José Pacheco Pereira (marxista ateu, mas não aDush), por Paulo Portas, pelo papista Bagão Félix e por muitos milhares (católicos e não).Afinal a guerra no Iraque "poderia muito bem ser classificada entre os piores desastres da politica estrangeira na história dos Estados-Unidos". - É preciso agradecer a esses rezadores
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Sabemos o estado calamitoso em que o Iraque se econtra hoje: Barroso també é culpado (como todos os que aprovaram essa guerra): na mesma entrevista Barroso afirmou (coitado, coitadinho, coitadíssimo): "A operação do Iraque está a correr manifestamente mal. Está a correr muito mal. E, aí, temos de fazer, com mais tempo e distância, um balanço muito objectivo", disse o ex-primeiro-ministro, actual presidente da Comissão Europeia".
O balanço objectivo está feito: ele é culpado do facto de que "A operação do Iraque está a correr manifestamente mal. Está a correr muito mal"
"É notável a ligeireza como Durão Barroso se exclui da decisão que levou à invasão", diz Luís Fazenda no DN de hoje.
Fazenda continua, e com razão: Barroso "tem de ser responsabilizado pela situação actual", uma "guerra que já provocou milhares de mortes", de civis inocentes massacrados dentro das próprias casas por ordens superiores americanas.
E ainda: "É, além disso, "uma completa falsidade" que, como Durão Barroso disse na entrevista DN/TSF, tenha tido uma "posição moderada" perante a decisão de se invadir o Iraque. "É preciso não esquecer a Cimeira das Lajes. E é preciso não esquecer que, depois, Durão Barroso assinou uma carta com outros seis líderes europeus defendendo uma invasão unilateral do Iraque pelos EUA"
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Houve e ainda há pessoas que asseveraram e quiçá continuam a asseverar que sim: pelos vistos, e a olhos vistos, estes é que sabem esconder as próprias fontes e, a olhos vistos, não o querem revelar à Humanidade: o actual Presidente da Comissão Europeia e José Pacheco Pereira e quejandos tinham e quiçá ainda têm a certeza de que as ADM existiam/existem e (mauzinhos!) não querem, a olhos vistos, revelar nada à Humanidade: a olhos vistos, é pena!
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Mais esta( quanto ao vitupério que é o elogio em boca própria, como fez na entrevista citada o Presidente da Comissão Europeia):
A cobardia obriga as pessoas (obrigou Barroso) a actos dos praticados pelos invasores do Iraque, os quais afinal não são melhores que o ditador que lá tinham e a actos que são a fuga ao dever par com povo que o elegeu.
D' Os Lusíadas I, 40,3 e 4:"é fraqueza desistir-se da cousa começada": e...vivam os cobardes!
Ele(=Barroso, Durão) foi eleito por Portugueses e desistiu do governo por ele começado, depois de prometer que governaria mais 4 anos:
" A presidência da Comissão Europeia foi uma espécie de sorte grande que saiu a Durão na melhor altura da sua carreira política. O desde ontem ex-líder do PSD abandona o Governo no rescaldo de umas eleições em que sofreu uma derrota clamorosa e num momento político em que evidenciava uma enorme incapacidade de fazer a remodelação alargada que há muito lhe era pedida. Dois anos e poucos meses depois de ter entrado em funções o Governo estava paralisado, sem soluções para sair da crise, afundado no descontentamento popular, barricado na consolidação orçamental e apostado exclusivamente em cavalgar o sucesso do Euro 2004 e da selecção nacional. Durão Barroso dava já muitos sinais de não ter a energia necessária para sair do marasmo e estava prisioneiro da voracidade do aparelho partidário, já muito impaciente com a contenção imposta pela ministra das Finanças" (EDUARDO DÂMASO, Público, Sexta-feira, 02 de Julho de 2004 ).
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E quanto é preciso esperar para ver castigados os mentirosos?

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Há quem veja bem ao longe




No Le Monde de 25Setembro07, do artigo "Bush attaquera-t-il l'Iran ?, par Corine Lesnes", assinalo algumas passagens:

"-M. Bush a dit qu'il n'accepterait pas un Iran doté de l'arme nucléaire sous sa présidence.

Deux porte-avions sont prépositionnés dans la région

Depuis deux ans, la liste est longue des révélations sur les préparatifs de guerre

Le tout-Washington bruisse de nouveau de rumeurs. Dans son blog, Barnett Rubin, un spécialiste reconnu de l'Afghanistan, ne veut pas "alarmer" ses lecteurs mais juge qu'il y a "trop de signes" qu'une autre "aventure militaire" est en préparation."

Viva a Paz!

ACREDITA EM TI


Tu és a tua construção.
Persegue o teu sonho com o teu trabalho
que chegarás lá.

sábado, 7 de julho de 2007

conviver com a estupidez personificada





















conviver com a estupidez personificada

Como é que se pode (con)viver com a estupidez personificada, isto é, com um estúpido?

Hoje é dia 07/07/07: SOS Live Earth – SOS TERRA

Um conhecido meu (melhor fora que nunca o tivesse conhecido!), continuando a jurar que no Iraque havia Armas de Destruição Maciça e aprovando o consequente massacre de milhares de inocentes vítimas da invasão do Iraque, assevera, com unhas e dentes (com os que ainda tem), que não existe Aquecimento Global; daí que o 07/07/07: SOS Live Earth – SOS TERRA é, para ele, uma estupidez.

Isto não é uma rábula – é um rábula!
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Parabéns – ao estúpido!





sexta-feira, 22 de junho de 2007

Já chegou o verão? !!!




O polegar e o indicador a desenharem o zero

Diz-se “a conversar é que a gente se entende”. Mas nem sempre é verdade. Platão escreveu: “Podes descobrir mais sobre uma pessoa numa hora de diversão do que num ano de conversação”

Um dia, num desses jogos de pergunta-resposta, certa pessoa, que tu já sabias quem era e é, acabou, em público e num desses jogos, por revelar a todos quem, afinal, era e é. Essa pessoa, por acaso rábula (não sei se isso é conatural à profissão ou à pessoa; na melhor das hipóteses, congénito às duas situações) fez a pergunta ao seu parceiro de jogo levantando a mão unindo o polegar ao indicador de modo a representar um zero; a resposta era zero: O polegar e o indicador a desenharem o zero


“Podes descobrir mais sobre uma pessoa numa hora de diversão do que num ano de conversação”. Esse rábula, sempre, foi trapaceiro.

Em vários anos de conversação já eu descobrira a natureza desse rábula, nem eu precisava dessa hora de diversão; os outros participantes no jogo é que talvez não o tivessem descoberto na conversação, mas, sem disso tomarem ou quererem tomar consciência, toparam o rábula nessa hora de diversão: riram-se e por aí ficaram – era jogo, ainda não conheciam Platão.

Na hora de diversão o rábula confirmadamente voltou a revelar-se trapaceiro, embusteiro, burlão e até, de certo modo, gatuno: passe o pleonasmo, a natureza natural autorevela-se.




terça-feira, 19 de junho de 2007


Podia ser de laranja

Uma rábula, historieta, historiúncula, ficção. Uma rábula, afinal - acto de pura imaginação: imaginem, fantasiem.

As asas da imaginação não têm limites de nenhum tipo. E não é proibido imaginar.

Um rábula afirma com unhas e dentes que o PSD é um "partido de esquerda não marxista”. Este rábula deve ter vergonha que o psd seja de direita. Facto é que até o prof. Marcelo admite que é de direita.

O ficcionado dito rábula, há coisa de uns 30 dias, “feeeesteeejooouuuu” um dos seus anos de adiantado sexagenário.

De passagem se anote que esse rábula já foi militante-de-cartão do psd.
Podia ser de qualquer outro partido. Este rábula, porém, por despeito, incapacidade e acobardamento de enfrentar outras seitas partidárias, é do psd. Contudo… já esfarrapou o cartão-de-militante num acto, verbaliza ele, de indignação pelo que de primário sectarismo mafioso verificou existir dentro da seita (ou bando, como asseverava o dito) em que - militar - militava.

Continua, contudo, e apesar dele próprio (isto é: malgré lui!), a militar pela mesma seita.
Depois do abandono ou rejeição porfia em militar na e pela mesma seita. Aliás, está-lhe no carácter-na índole-na vocação militar pela mesma seita.
Mesmo depois de, trânsfuga, abandonar ou desertar a seita, aferrenha-se, todavia, e apesar dele próprio (isto é: malgré lui!), a militar pela mesma seita.
O rábula ainda vive com saudades do seminário em que, fraco e poltrão, militou e aonde, duplamente casado, com filhos e netos, cagarola e cobarde, almeja e suspira ofeguentamente, perante os mencionados, regressar e ingressar: sai das seitas e anela por elas: coitado do traumatizado-recalcado! Confessa que “quem é contra nós não presta” completamente igual a Vasco Gonçalves (= a totalitarismo = a este rábula).

O aludido rábula, há coisa de uns 30 dias, “feeeesteeejooouuuu” um dos anos de seu adiantado sexagenário. O nume genial - militar - militante teve um bolo de aniversário. Óbvio. Presentes à cortadela: casal de “comprades” cujos rebentos recentemente puseram fim à nubilidade. E um convidado que não condivide as orientações (superficiais - como o fazem na religião que se autodizem, bronca e ignaramente, professar) psdianas dos já citados.

Um bolo!

Um símbolo é imagem ou objecto material que representa uma realidade visível.
Abram os olhos: no bolo, está o símbolo (ou bandeira) do PSD! Poder-se-ia dizer “um bolo do psd”.
Que fizeram?

Que é uma bandeira? Esta serve de distintivo a uma nação, agremiação, sociedade, corporação, agremiação política e/ou simboliza união ou comunhão de ideais, de interesses.

Que fizeram?
Asiram ou empunharam a naifa ou a faca de cortar bolos. Cortando o bolo, repartiram-no. Carcomeram, isto é, comeram o bolo. Que acontece ao que comemos, vai para onde? -> Para esse lugar, cantados os parabéns e…contentes, enviaram eles esse símbolo da união ou comunhão de ideias, de interesses do psd !!!

Bem fez o convidado: perante a nojice ou a nojeira da cena da já-bandeirola, o convidado, constrangida e coacta mas educadamente, mandou esse símbolo da união ou comunhão de ideias, de interesses do psd !!!, mandou-o para o sítio onde vão parar as fezes de quem come… o tal sítio. Todos mandaram o psd para a matéria fecal, isto é à m…!
Santos - militar - militantes!
(Em qualquer outra seita partidária teria sido possível isto acontecer)

sexta-feira, 18 de maio de 2007



Andamos todos enganados. (TODOS???!!!)



Achamos que já sabemos tudo.

Basta olhar para os que "acabaram" os estudos, seja a primária, seja o secundário, seja a licenciatura, seja o mestrado, seja o doutoramento, etc.



Cada uma das fases anteriormente nomedas postula a seguinte. Daí que cada grau é uma "licença para estudar". - (Ver, mais à frente, a definição de "fase"), ou melhor: "dever de continuar a estudar"



Quem, depois de acabar cada uma das fases citadas, não continua a estudar, mais e mais, é burro; logo, estúpido; portanto: cretino,

isto é:

"1- que ou quem sofre de cretinismo ('estado patológico')
2 -(1899) Uso: informal.
que ou aquele que apresenta comportamento comparável ao desse estado; imbecil, idiota
3 -Regionalismo: Brasil. Uso: informal.
que ou quem é ou se apresenta de modo insolente; inconveniente, atrevido
"
(ver dicionário abaixo referido)



Esquecemos (pior será se não sabemos) que afinal tudo é temporal, histórico, ambiento-cultural.



Nascemos num determinado tempo, numa determinada conjuntura histórica; logo: num determinado ambiente físico-cultural.








Dicionário de Houaiss : "Fase"é "cada um dos estados de algo em evolução ou que passa por sucessivas mudanças"

terça-feira, 15 de maio de 2007

IRRACIONAL(idade)








IRRACIONAL(idade)




A mania que certas pessoas têm de ter sempre razão, incapazes (isso mesmo: INCAPAZES!!!) de reconhecer que também tão bem se enganam, também tão bem cometem erros!




Eu estou-me nas tintas por 0u para ter ou não ter razão. Não me interessa ter razão: as coisas são o que são, a realidade é isso mesmo: realidade.




A procupação de certas pessoas é esta, ou a tendência natural de certas pessoas é esta, a natureza de certas pessoas é esta: a convicção de todo em todo absurda de terem sempre razão e jamais pedirem desculpa mesmo quando insofismável e claramente está provado que estão erradas.




Tudo tão claro como a(s) imagem(s) acima.




Por isso é que: Eu estou-me nas tintas por 0u para ter ou não ter razão. Não me interessa ter razão: as coisas são o que são, a realidade é isso mesmo: realidade. O resto é irracional(idade).


sexta-feira, 16 de março de 2007




É fácil falar, falar, falar.
Difícil, e humano, é
ter a coragem de lutar,
ir para a frente,
enfrentar de caras o inimigo e
dar-lhe luta.

Fugir nunca é solução.
Fugir é cobardia.
Vitimizar-se é fácil, é cobardia.
É preciso enfrentar o mundo se temos razão; se a não temos, só há que, arrostando o mundo, confessar que a não temos: é que a verdade, mesmo se dura, liberta-nos.
Se não nos libertamos estamos a renunciar à essência humana, porque ser pessoa é ser livre.
A cisma de acharmos que somente nós é que temos razão (mesmo quando a não temos ou não queremos ver que a não temos) é um perigo para todos os outros: estamos - paradoxo! - a dizer que os outros estão a violar a nossa liberdade.
Óbvio: não somos capazes de aceitar que não temos razão; vamos aos arames de cada vez que mostram que não temos razão; dado que somente o nosso ponto de vista é que conta e vale, segue-se que vamos aos arames despudorada e continuamente : desfaçatez!
Se e quando não queremos ou não somos capazes de aceitar que não temos razão - daí se apura que realmente não somos livres, precisamente porque nos recusamos a ver a verdade que é a de não termos razão. Dado que a verdade nos liberta, acontece que - “Se e quando não queremos ou não somos capazes de aceitar que não temos razão ” - não somos livres e, daí, passamos cada momento da vida a desconfiar de tudo e de todos.
Isso é cobardia.
É fácil falar, falar, falar. Difícil, e humano, é ter a coragem de lutar, ir para a frente, enfrentar de caras o inimigo e dar-lhe luta. Fugir nunca é solução. Fugir é cobardia. Vitimizar-se é fácil, é cobardia. É preciso enfrentar o mundo se temos razão; se a não temos, só há que reconhecer a nossa falta dela: a verdade, mesmo se dura, liberta-nos. Se não nos libertamos estamos a renunciar à essência humana, porque ser pessoa é ser livre. A mania de acharmos que somente nós é que temos razão (mesmo quando a não temos ou não queremos ver que a não temos) é um perigo para todos os outros: estamos - paradoxo! - a dizer que os outros estão a violar a nossa liberdade. Óbvio: não somos capazes de aceitar que não temos razão; vamos aos arames de cada vez que mostram que não temos razão; dado que somente o nosso ponto de vista é que conta e vale, segue-se que vamos aos arames continuamente . Se e quando não somos capazes de aceitar que não temos razão - daí se infere que realmente não somos livres precisamente porque nos recusamos a ver a verdade que é a de não termos razão.


domingo, 11 de março de 2007

Velhos? No chão não, no velhão.

Punam-nos!!!

"Idosos abandonados Lar foi encerrado pela Segurança Social e as famílias não recolheram sete idosos". O resto da notícia aqui. Fiquei chocada e sem palavras! Como é possível abandonar pessoas quando elas mais precisam de nós? Como é possível virar costas aos nossos? Infelizmente, parece que há muita a gente a utilizar os lares como meros locais de depósito daquilo que já nao interessa. É vergonhoso! É escandaloso! É horrível e deveria ser punido por lei! Severamente punido!

E ainda há quem se tenha insurgido contra o sketch so Gato Fedorento publicado acima (problemas com o YouTube não me permitiram publicá-lo aqui)? A verdade dói!

Saudações virtuais

quinta-feira, 1 de março de 2007

confrangedora a reverência que os jornalistas exibem perante quelquer empresário


Quem manda na Comunicação social? Sempre, até hoje, os mesmos - que estão aí à vista.

No Expresso de 07 de Outubro de 2006, p.41, Daniel Oliveira, contextuado, escreveu: «"é confrangedora a reverência que os jornalistas exibem perante quelquer empresário" [...] "nunca vimos uma investigação séria sobre a gestão ou os resultados de empresas privadas. Ou envolve o Estado ou não interessa. Que vendem como informação o que compram como ideologia. " "os jornais económicos dependem duplamente das empresas: como fonte de notícias e como fonte de publicidade"»

A estopada está onde?
Nos donos do dinheiro.
Obviamente que não nos jornalistas que têm possibilidades (materiais, neste paralelismo) para resistir e, daí, não fazerem o frete de terem de obedecer àqueles donos.

Essas possibilidades - passe o pleonasmo - são impossíveis, ou seja, inexistentes. -> Logo: isso mesmo!

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007


Le vrai bonheur est celui que les autres ne voient pas, et donc n'envient pas.
[David Foenkinos]


Terça-feira, Outubro 10, 2006
Concedam-lhe a independência. Já!

CARNAVALESCO E entrudesco E caricato

Afinal é uma ilha (a da Madeira) com pouco mais de (talvez)400.000 habitantes, em cuja capital mora mais que a metade. Mais uma ilhota de cerca de 6.000 (talvez)autóctones, Porto Santo. Nas Selvagens, porque o são, não deve residir alma. Quilómetros quadrados? Há conselhos no Continente com maior extensão e mais moradores.

Afinal, com respeito para com os seus habitantes, trata-se de um "território" sem significado nem importância nacionais.

Só que tem um "governador" carnavalesco.

E pena é que os média se excitem ou entrem em delírio orgástico-orgiasta de cada vez que este energúmeno bochecha ou abre a boca para articular obscenidades de todo o tipo e tamanho mas de todo em todo reles. Logo: insignificantes.

Não lhe concedam audiência mediática.

Méritos? Quem não acumulará alguns ao fim de 30 anos de ditadura? (Alguns - e de pouca utilidade para o desenvolvimento)

Concedam-lhe a independência e calar-se-á.

Por fim, que importância têm para Portugal continental essas ilhotas que somente "abastecem" o país de gastos e dívidas?

Há conselhos no Continente com maior extensão, mais moradores e maior importância, mas os média não lhes ligam nenhuma

Concedam-lhe a independência. Já!

sábado, 10 de fevereiro de 2007

Há espelhos.


Não há dúvidas de que há espelhos.
Toda a gente, cada pessoa, se olha ao espelho.
Todos os dias.
E, de cada vez que o fazemos, o espelho (o nosso!) responde à óbvia pergunta que lhe fizemos: ninguém é melhor do que eu.
No emprego, os/as outros/as não valem nada, ninguém melhor do que eu.
Na rua, idem. No interior, idem. EU, eu.
Outra opinião não tem valor; daí que me assistem todas as razões para eu me chatear com/contra quem pensa diversamente de mim.
Já alguma vez ouvimos alguém dizer que não é competente no local onde trabalha? Isso diz respeito a “vocês”, isto é, quem não é “eu”.
Ninguém é melhor do que nós. Ninguém tem mais razão do que eu. Só eu é que tenho razão. Só eu.
A razão só a mim me assiste. A razão mora em mim, comigo – com mais ninguém.
Viva eu!!!
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em 24nov15:

Há espelhos?

Nãodúvidas: há espelhos.Toda a gente, cada pessoa, se olha ao espelho. Todos os dias.
E, de cada vez que o fazemos, o espelho (o nosso!) à óbvia pergunta que lhe fizemos responde: ninguém é melhor do que eu.
No emprego, os/as outros/as não valem nada, ninguém melhor do que eu.
Na rua, idem. No interior, idem. EU, eu. “EU” é cada um de nós.
Outra opinião não tem valor; daí que me assistem todas as razões para eu me chatear com/contra quem pensa diversamente de mim.
alguma vez ouvimos alguém dizer que não é competente no local onde trabalha? Isso diz respeito a “vocês”, isto é, quem não é “eu”.
Ninguém é melhor do que nós. Ninguém tem mais razão do que eu. eu é que tenho razão. eu.
A razão a mim me assiste. A razão mora em mim, comigocom mais ninguém. EU sou A razão! . “EU” é cada um de nós.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

Já 3000!

Já 3000!

Há, conheço quem diga :"Só TRÊS MIL"

Se cada um tem direito à sua opinião, então a barbárie está instalada e, daí, que assassinem-se uns aos outros porque cada um tem direito à sua opinião.

Parabéns: Muito poucos: Só "22 000 militares foram feridos. A 3 000ª vítima seria, segundo vários média, ente os quais a CNN, um sargento da 1ª divisão blindada baseada na Alemanha, Edward Shaffer (23 ans), originário de Mont Alto, na Pennsilvânia. "

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