segunda-feira, 3 de abril de 2006




A vida não é uma guerra. É uma luta com uma sucessão de batalhas. Vencemos umas e perdemos outras.
Não é uma guerra, porque não temos 1(um) inimigo a combater. Hipoteticamente, 1 inimigo só poderia ser a morte. Até hoje, esta tem sempre vencido. A haver uma excepção, esta somente existe para os crentes em Jesus de Nazareth: ressuscitou e, daí, venceu a morte.
As batalhas que temos ainda que travar são os desafios com que a vida nos vai mimoseando e, dessas sim, sairemos vencedores se quisermos.
A sabedoria dos povos diz que cada um é o forjador do próprio destino.
Logo, apenas nos resta uma hipótese: vencer as batalhas. Contra cada hipotética derrota, teremos, de cada vez, uma hipótese de sobreviver: "ressuscitar" dessa derrota. E isso é possível, se quisermos, que a nossa vontade (manifestada já várias vezes) é a nossa potência.
02abril2006
Concordo plenamente com o co-autor deste blog quando diz que "há coisas que não podemos nem devemos esquecer", mas pergunto: mesmo sem esquecer e de pé atrás, não poderemos dar nós uma segunda chance? Às vezes conversar ajuda muito, às vezes há assuntos que ficam por esclarecer, às vezes as partes envolvidas não têm conhecimento de todos os factores. Penso que depois de esclarecidas todas as situações deve haver espaço para segundas oportunidades. Se numa segunda fase o desrespeito permanecer, aí sim, sou apologista do corte radical.


Saudações virtuais

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