segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Isto é...
Isto é
26dez07 rico não vai preso
26Dezembro2007, depois do telejornal das 13h, numa novela brasileira: uma personagem sinistra, de nome Vitinho (Vítor Lobo, o playboy mais requisitado da cidade, rico para burro), sombrio, tétrico, malvado, cruel, terrível, funesto, ameaçador, aterrradoramente infeliz e diabolicamente invejoso, assassino, sequestrador de crianças, violador, assassino do próprio pai (que, entretanto, é mantido em coma por um médico comprado pelo Vitinho) e ameaçador de morte para com a irmã e todos os que o chateiam nos caprichos dele; Vitinho está numa esquadra da polícia de Rio de Janeiro acusado de ter agredido um fotógrafo, responde aos polícias: “isto aqui é Brasil, cadeia é para pobre, eu sou rico não vou ser preso nunca, pago os melhores advogados.”
“Pago os melhores advogados” – Esta frase faz-me lembrar os filmes (filmes?!) em que a máfia é protegida e “salva”, em tribunal, pela acção dos causídicos.
Será possível que agentes da lei (e, já agora, da saúde), isto é advogados (e, já agora, médicos) se mancomunem para tratar da saúde das vítimas dos criminosos? Isto só nos filmes, isto é, no material plástico fabricado a partir da cânfora e da nitrocelulose (isto é, no celulóide) e/ou no Digital Versatile Disc (isto é, no DVD); isto é, na construção, voluntária ou involuntária, da imaginação (isto é, na ficção).
[(((Ver só telenovelas é um acto estúpido. Não o nego. Às vezes, contudo, elas, isto é, as telenovelas, parecem, cretinamente, querer imitar a realidade. E, no mundo quase virtual em que vivemos, acabamos, cretinamente, por misturar realidade com ficção ou vice-versa, isto é ficção com realidade: pago os melhores advogados e compro o médico)))]
domingo, 9 de dezembro de 2007
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Toma Lá Dá Cá
Toma Lá Dá Cá
24 de Novembro de 2007, 10:35
Díli, 24 Nov (Lusa) - O presidente da República de Timor-Leste anunciou hoje que vai propor José Manuel Durão Barroso e a União Europeia (UE) para o Prémio Nobel da Paz de 2008
24 de Novembro de 2007, 13:15
Díli, 24 Nov (Lusa) - O pacote europeu de ajuda ao desenvolvimento a Timor-Leste será de 63 milhões de euros, anunciou hoje em Díli o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
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terça-feira, 25 de setembro de 2007
Há quem veja bem ao longe
No Le Monde de 25Setembro07, do artigo "Bush attaquera-t-il l'Iran ?, par Corine Lesnes", assinalo algumas passagens:
"-M. Bush a dit qu'il n'accepterait pas un Iran doté de l'arme nucléaire sous sa présidence.
Deux porte-avions sont prépositionnés dans la région
Depuis deux ans, la liste est longue des révélations sur les préparatifs de guerre
Le tout-Washington bruisse de nouveau de rumeurs. Dans son blog, Barnett Rubin, un spécialiste reconnu de l'Afghanistan, ne veut pas "alarmer" ses lecteurs mais juge qu'il y a "trop de signes" qu'une autre "aventure militaire" est en préparation."
Viva a Paz!
sábado, 7 de julho de 2007
conviver com a estupidez personificada
Como é que se pode (con)viver com a estupidez personificada, isto é, com um estúpido?
Hoje é dia 07/07/07: SOS Live Earth – SOS TERRA
Um conhecido meu (melhor fora que nunca o tivesse conhecido!), continuando a jurar que no Iraque havia Armas de Destruição Maciça e aprovando o consequente massacre de milhares de inocentes vítimas da invasão do Iraque, assevera, com unhas e dentes (com os que ainda tem), que não existe Aquecimento Global; daí que o 07/07/07: SOS Live Earth – SOS TERRA é, para ele, uma estupidez.
Isto não é uma rábula – é um rábula!
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Parabéns – ao estúpido!
sexta-feira, 22 de junho de 2007
O polegar e o indicador a desenharem o zero
Um dia, num desses jogos de pergunta-resposta, certa pessoa, que tu já sabias quem era e é, acabou, em público e num desses jogos, por revelar a todos quem, afinal, era e é. Essa pessoa, por acaso rábula (não sei se isso é conatural à profissão ou à pessoa; na melhor das hipóteses, congénito às duas situações) fez a pergunta ao seu parceiro de jogo levantando a mão unindo o polegar ao indicador de modo a representar um zero; a resposta era zero: O polegar e o indicador a desenharem o zero
Em vários anos de conversação já eu descobrira a natureza desse rábula, nem eu precisava dessa hora de diversão; os outros participantes no jogo é que talvez não o tivessem descoberto na conversação, mas, sem disso tomarem ou quererem tomar consciência, toparam o rábula nessa hora de diversão: riram-se e por aí ficaram – era jogo, ainda não conheciam Platão.
Na hora de diversão o rábula confirmadamente voltou a revelar-se trapaceiro, embusteiro, burlão e até, de certo modo, gatuno: passe o pleonasmo, a natureza natural autorevela-se.
terça-feira, 19 de junho de 2007
Uma rábula, historieta, historiúncula, ficção. Uma rábula, afinal - acto de pura imaginação: imaginem, fantasiem.
As asas da imaginação não têm limites de nenhum tipo. E não é proibido imaginar.
Um rábula afirma com unhas e dentes que o PSD é um "partido de esquerda não marxista”. Este rábula deve ter vergonha que o psd seja de direita. Facto é que até o prof. Marcelo admite que é de direita.
O ficcionado dito rábula, há coisa de uns 30 dias, “feeeesteeejooouuuu” um dos seus anos de adiantado sexagenário.
De passagem se anote que esse rábula já foi militante-de-cartão do psd.
Podia ser de qualquer outro partido. Este rábula, porém, por despeito, incapacidade e acobardamento de enfrentar outras seitas partidárias, é do psd. Contudo… já esfarrapou o cartão-de-militante num acto, verbaliza ele, de indignação pelo que de primário sectarismo mafioso verificou existir dentro da seita (ou bando, como asseverava o dito) em que - militar - militava.
Continua, contudo, e apesar dele próprio (isto é: malgré lui!), a militar pela mesma seita.
Depois do abandono ou rejeição porfia em militar na e pela mesma seita. Aliás, está-lhe no carácter-na índole-na vocação militar pela mesma seita.
Mesmo depois de, trânsfuga, abandonar ou desertar a seita, aferrenha-se, todavia, e apesar dele próprio (isto é: malgré lui!), a militar pela mesma seita.
O rábula ainda vive com saudades do seminário em que, fraco e poltrão, militou e aonde, duplamente casado, com filhos e netos, cagarola e cobarde, almeja e suspira ofeguentamente, perante os mencionados, regressar e ingressar: sai das seitas e anela por elas: coitado do traumatizado-recalcado! Confessa que “quem é contra nós não presta” completamente igual a Vasco Gonçalves (= a totalitarismo = a este rábula).
O aludido rábula, há coisa de uns 30 dias, “feeeesteeejooouuuu” um dos anos de seu adiantado sexagenário. O nume genial - militar - militante teve um bolo de aniversário. Óbvio. Presentes à cortadela: casal de “comprades” cujos rebentos recentemente puseram fim à nubilidade. E um convidado que não condivide as orientações (superficiais - como o fazem na religião que se autodizem, bronca e ignaramente, professar) psdianas dos já citados.
Um bolo!
Um símbolo é imagem ou objecto material que representa uma realidade visível.
Abram os olhos: no bolo, está o símbolo (ou bandeira) do PSD! Poder-se-ia dizer “um bolo do psd”.
Que fizeram?
Que é uma bandeira? Esta serve de distintivo a uma nação, agremiação, sociedade, corporação, agremiação política e/ou simboliza união ou comunhão de ideais, de interesses.
Que fizeram?
Asiram ou empunharam a naifa ou a faca de cortar bolos. Cortando o bolo, repartiram-no. Carcomeram, isto é, comeram o bolo. Que acontece ao que comemos, vai para onde? -> Para esse lugar, cantados os parabéns e…contentes, enviaram eles esse símbolo da união ou comunhão de ideias, de interesses do psd !!!
Bem fez o convidado: perante a nojice ou a nojeira da cena da já-bandeirola, o convidado, constrangida e coacta mas educadamente, mandou esse símbolo da união ou comunhão de ideias, de interesses do psd !!!, mandou-o para o sítio onde vão parar as fezes de quem come… o tal sítio. Todos mandaram o psd para a matéria fecal, isto é à m…!
Santos - militar - militantes!
(Em qualquer outra seita partidária teria sido possível isto acontecer)
sexta-feira, 18 de maio de 2007
Andamos todos enganados. (TODOS???!!!)
Achamos que já sabemos tudo.
Basta olhar para os que "acabaram" os estudos, seja a primária, seja o secundário, seja a licenciatura, seja o mestrado, seja o doutoramento, etc.
Cada uma das fases anteriormente nomedas postula a seguinte. Daí que cada grau é uma "licença para estudar". - (Ver, mais à frente, a definição de "fase"), ou melhor: "dever de continuar a estudar"
Quem, depois de acabar cada uma das fases citadas, não continua a estudar, mais e mais, é burro; logo, estúpido; portanto: cretino,
isto é:
"1- que ou quem sofre de cretinismo ('estado patológico')
2 -(1899) Uso: informal.
que ou aquele que apresenta comportamento comparável ao desse estado; imbecil, idiota
3 -Regionalismo: Brasil. Uso: informal.
que ou quem é ou se apresenta de modo insolente; inconveniente, atrevido
" (ver dicionário abaixo referido)
Esquecemos (pior será se não sabemos) que afinal tudo é temporal, histórico, ambiento-cultural.
Nascemos num determinado tempo, numa determinada conjuntura histórica; logo: num determinado ambiente físico-cultural.
Dicionário de Houaiss : "Fase"é "cada um dos estados de algo em evolução ou que passa por sucessivas mudanças"
terça-feira, 15 de maio de 2007
IRRACIONAL(idade)
quarta-feira, 18 de abril de 2007
Interdisons les blogs
sexta-feira, 16 de março de 2007
É fácil falar, falar, falar.
Difícil, e humano, é
ter a coragem de lutar,
ir para a frente,
enfrentar de caras o inimigo e
dar-lhe luta.
Fugir nunca é solução.
Fugir é cobardia.
Vitimizar-se é fácil, é cobardia.
É preciso enfrentar o mundo se temos razão; se a não temos, só há que, arrostando o mundo, confessar que a não temos: é que a verdade, mesmo se dura, liberta-nos.
Se não nos libertamos estamos a renunciar à essência humana, porque ser pessoa é ser livre.
A cisma de acharmos que somente nós é que temos razão (mesmo quando a não temos ou não queremos ver que a não temos) é um perigo para todos os outros: estamos - paradoxo! - a dizer que os outros estão a violar a nossa liberdade.
Óbvio: não somos capazes de aceitar que não temos razão; vamos aos arames de cada vez que mostram que não temos razão; dado que somente o nosso ponto de vista é que conta e vale, segue-se que vamos aos arames despudorada e continuamente : desfaçatez!
Se e quando não queremos ou não somos capazes de aceitar que não temos razão - daí se apura que realmente não somos livres, precisamente porque nos recusamos a ver a verdade que é a de não termos razão. Dado que a verdade nos liberta, acontece que - “Se e quando não queremos ou não somos capazes de aceitar que não temos razão ” - não somos livres e, daí, passamos cada momento da vida a desconfiar de tudo e de todos.
Isso é cobardia.
domingo, 11 de março de 2007
Punam-nos!!!
E ainda há quem se tenha insurgido contra o sketch so Gato Fedorento publicado acima (problemas com o YouTube não me permitiram publicá-lo aqui)? A verdade dói!
Saudações virtuais
quinta-feira, 1 de março de 2007
confrangedora a reverência que os jornalistas exibem perante quelquer empresário
Quem manda na Comunicação social? Sempre, até hoje, os mesmos - que estão aí à vista.
No Expresso de 07 de Outubro de 2006, p.41, Daniel Oliveira, contextuado, escreveu: «"é confrangedora a reverência que os jornalistas exibem perante quelquer empresário" [...] "nunca vimos uma investigação séria sobre a gestão ou os resultados de empresas privadas. Ou envolve o Estado ou não interessa. Que vendem como informação o que compram como ideologia. " "os jornais económicos dependem duplamente das empresas: como fonte de notícias e como fonte de publicidade"»
A estopada está onde?
Nos donos do dinheiro.
Obviamente que não nos jornalistas que têm possibilidades (materiais, neste paralelismo) para resistir e, daí, não fazerem o frete de terem de obedecer àqueles donos.
Essas possibilidades - passe o pleonasmo - são impossíveis, ou seja, inexistentes. -> Logo: isso mesmo!
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
Terça-feira, Outubro 10, 2006
Concedam-lhe a independência. Já!
CARNAVALESCO E entrudesco E caricato
Afinal é uma ilha (a da Madeira) com pouco mais de (talvez)400.000 habitantes, em cuja capital mora mais que a metade. Mais uma ilhota de cerca de 6.000 (talvez)autóctones, Porto Santo. Nas Selvagens, porque o são, não deve residir alma. Quilómetros quadrados? Há conselhos no Continente com maior extensão e mais moradores.
Afinal, com respeito para com os seus habitantes, trata-se de um "território" sem significado nem importância nacionais.
Só que tem um "governador" carnavalesco.
E pena é que os média se excitem ou entrem em delírio orgástico-orgiasta de cada vez que este energúmeno bochecha ou abre a boca para articular obscenidades de todo o tipo e tamanho mas de todo em todo reles. Logo: insignificantes.
Não lhe concedam audiência mediática.
Méritos? Quem não acumulará alguns ao fim de 30 anos de ditadura? (Alguns - e de pouca utilidade para o desenvolvimento)
Concedam-lhe a independência e calar-se-á.
Por fim, que importância têm para Portugal continental essas ilhotas que somente "abastecem" o país de gastos e dívidas?
Há conselhos no Continente com maior extensão, mais moradores e maior importância, mas os média não lhes ligam nenhuma
Concedam-lhe a independência. Já!
sábado, 24 de fevereiro de 2007
sábado, 10 de fevereiro de 2007
Há espelhos.
Toda a gente, cada pessoa, se olha ao espelho.
Todos os dias.
E, de cada vez que o fazemos, o espelho (o nosso!) responde à óbvia pergunta que lhe fizemos: ninguém é melhor do que eu.
No emprego, os/as outros/as não valem nada, ninguém melhor do que eu.
Na rua, idem. No interior, idem. EU, eu.
Outra opinião não tem valor; daí que me assistem todas as razões para eu me chatear com/contra quem pensa diversamente de mim.
Já alguma vez ouvimos alguém dizer que não é competente no local onde trabalha? Isso diz respeito a “vocês”, isto é, quem não é “eu”.
Ninguém é melhor do que nós. Ninguém tem mais razão do que eu. Só eu é que tenho razão. Só eu.
A razão só a mim me assiste. A razão mora em mim, comigo – com mais ninguém.
Viva eu!!!
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em 24nov15:
Há espelhos?
segunda-feira, 1 de janeiro de 2007
Já 3000!
Há, conheço quem diga :"Só TRÊS MIL"
Se cada um tem direito à sua opinião, então a barbárie está instalada e, daí, que assassinem-se uns aos outros porque cada um tem direito à sua opinião.
Parabéns: Muito poucos: Só "22 000 militares foram feridos. A 3 000ª vítima seria, segundo vários média, ente os quais a CNN, um sargento da 1ª divisão blindada baseada na Alemanha, Edward Shaffer (23 ans), originário de Mont Alto, na Pennsilvânia. "