Não há nenhuma monda!
Não há nenhuma “monda”! O que há é uma jornalística mentalidade tão infantilizada que se auto-criou a certeza de infalibilidade: “os jornalistas são infalíveis” – isto não é uma impressão, é um “sacramento”, coisa sagrada propriedade exclusiva dos jornalistas e, daí, intocável porque insusceptível de ser beliscada: são os únicos conhecedores da(s) verdade(s) e, daí, têm sempre razão. Por que motivo têm sempre (a) razão? Porque têm tout court, sem mais: têm e pronto!
Talvez lhes assista e, daí, pertença uma ainda atávica mentalidade pidesca, isto é: por que motivo têm sempre (a) razão? Porque têm tout court, sem mais: têm e pronto! A ninguém assiste o direito da legítima defesa perante o ataque e/ou acusação dos jornalistas: têm razão, e pronto!
Basta estar atento e todos os dias verificamos quantas vezes notícias e comentários são contraditados de cinco em cinco minutos, de jornal a jornal, de rádio e a rádio, de tv a tv. Antes assim que a pide.
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