terça-feira, 24 de março de 2009
TRÂNSFUGA
Cada um que leia como quiser, mas
Trânsfuga - s. 2 gén.
pessoa que deserta para o campo inimigo;
aquele que abandona o seu partido, posto ou seita;
apóstata; renegado; desertor.
Do Dicionário Houaiss: substantivo de dois gêneros
1 soldado ou militar que, em tempo de guerra, deserta das fileiras do exército de seu país e passa a servir no exército inimigo; desertor
2 aquele que deixa o partido político a que estava filiado para filiar-se a outro
3 indivíduo que muda de crença religiosa
4 aquele que renega seus princípios, que se descuida de seus deveres
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Citando, passim, o Corriere della Sera(1 luglio 2004):
- “Anche se formalmente è ancora primo ministro José Manuel Durão Barroso è già uscito dalla scena politica portoghese quando ha accettato di essere il successore di Prodi alla testa della Commissione europea.”
- “Il premier uscente, uomo privo di carisma, ma abile nel destreggiarsi , ha scelto come suo successore Pedro Santana Lopes, sindaco di Lisbona e vicepresidente del Psd. E' un populista amante della politica spettacolo, onnipresente sulla stampa rosa portoghese”
- “Psd e governo lasciati da Durão Barroso in un momento di grande fragilità”
Citando o Expresso (on line, 18 de Mar de 2009 ):
-“Durão Barroso deve andar com as orelhas a arder, tão mal se fala dele nos últimos tempos em França, onde o Presidente da Comissão da UE está a ser o bombo da festa da pré-campanha para as eleições europeias. Nem Nicolas Sarkozy, que parecia tão amigo dele até há muito pouco tempo, o defende.”
-“ Influenciados pelos cálculos de Sarkozy e pressionados pela oposição - o PS, pela voz do ex-ministro dos assuntos europeus, Pierre Moscovici, explica ao Expresso que o "ultraliberal" Barroso "é o coveiro da UE e não é o homem indicado para gerir esta crise do capitalismo".
-"É um burocrata sem dimensão política", diz Moscovici. "É um camaleão, é um tipo influenciável que tem estado sempre ao serviço dos grandes", acrescenta o ecologista Daniel Cohn-Bendit.
- “ Durão Barroso sofreu igualmente um forte revés com a chegada do Presidente Barack Obama à Casa Branca, nos Estados Unidos. Muitos franceses vêem-no como um homem do passado que pode ser obrigado a pagar, agora, a conta do apoio ao ex-Presidente George W. Bush e à guerra no Iraque. "
- Açores: Barroso é/foi o servil anfitrião dos homens da guerra: Bush, Tony Blair e José Maria Aznar. O primeiro destes (aquele que destruiu o superavit deixado por Clinton, até já destruiu as finanças e a economia norte-americanas arrastando consigo, para o abismo, o resto do planeta), com o apoio dos dois outros belicistas citados, prometeu-lhe certamente o cargo de “successore di Prodi alla testa della Commissione europea.” – e para lá foi, onde ainda está.
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A 19 de Março de 2006, ao "Le Grand Juri/RTL/Le Figaro", o actual Presidente da Comissão Europeia disse: "Não foi Portugal que decidiu a guerra" (do Sr. Arbusto Júnior contra o Iraque). E onde está aqui a notícia, senhor ex-Primeiro Ministro de Portugal trânsfuga para a doce Europa? – Como é que um Presidente da Comissão Europeia pôde declarar que Portugal não decidiu a guerra? Acha e achou que todos os cidadãos do mundo, da Europa e de Portugal, são estúpidos: viva o génio!
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