quinta-feira, 26 de março de 2009
BIT
Raymond Torres, directeur de l'Institut international d'études sociales du BIT.
Disse (LEMONDE.FR | 26.03.09) : "On ne sortira pas de la crise si on ne met pas l'emploi au cœur des réponses des gouvernements"
On a beaucoup aidé les banques, et pourtant le crédit est toujours insuffisant. Donc il faut aider les banques avec comme conditionnalité que l'aide alimente le crédit pour l'économie réelle, et non pas l'augmentation des bonus et des dividendes des actionnaires des banques
terça-feira, 24 de março de 2009
TRÂNSFUGA
Cada um que leia como quiser, mas
Trânsfuga - s. 2 gén.
pessoa que deserta para o campo inimigo;
aquele que abandona o seu partido, posto ou seita;
apóstata; renegado; desertor.
Do Dicionário Houaiss: substantivo de dois gêneros
1 soldado ou militar que, em tempo de guerra, deserta das fileiras do exército de seu país e passa a servir no exército inimigo; desertor
2 aquele que deixa o partido político a que estava filiado para filiar-se a outro
3 indivíduo que muda de crença religiosa
4 aquele que renega seus princípios, que se descuida de seus deveres
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Citando, passim, o Corriere della Sera(1 luglio 2004):
- “Anche se formalmente è ancora primo ministro José Manuel Durão Barroso è già uscito dalla scena politica portoghese quando ha accettato di essere il successore di Prodi alla testa della Commissione europea.”
- “Il premier uscente, uomo privo di carisma, ma abile nel destreggiarsi , ha scelto come suo successore Pedro Santana Lopes, sindaco di Lisbona e vicepresidente del Psd. E' un populista amante della politica spettacolo, onnipresente sulla stampa rosa portoghese”
- “Psd e governo lasciati da Durão Barroso in un momento di grande fragilità”
Citando o Expresso (on line, 18 de Mar de 2009 ):
-“Durão Barroso deve andar com as orelhas a arder, tão mal se fala dele nos últimos tempos em França, onde o Presidente da Comissão da UE está a ser o bombo da festa da pré-campanha para as eleições europeias. Nem Nicolas Sarkozy, que parecia tão amigo dele até há muito pouco tempo, o defende.”
-“ Influenciados pelos cálculos de Sarkozy e pressionados pela oposição - o PS, pela voz do ex-ministro dos assuntos europeus, Pierre Moscovici, explica ao Expresso que o "ultraliberal" Barroso "é o coveiro da UE e não é o homem indicado para gerir esta crise do capitalismo".
-"É um burocrata sem dimensão política", diz Moscovici. "É um camaleão, é um tipo influenciável que tem estado sempre ao serviço dos grandes", acrescenta o ecologista Daniel Cohn-Bendit.
- “ Durão Barroso sofreu igualmente um forte revés com a chegada do Presidente Barack Obama à Casa Branca, nos Estados Unidos. Muitos franceses vêem-no como um homem do passado que pode ser obrigado a pagar, agora, a conta do apoio ao ex-Presidente George W. Bush e à guerra no Iraque. "
- Açores: Barroso é/foi o servil anfitrião dos homens da guerra: Bush, Tony Blair e José Maria Aznar. O primeiro destes (aquele que destruiu o superavit deixado por Clinton, até já destruiu as finanças e a economia norte-americanas arrastando consigo, para o abismo, o resto do planeta), com o apoio dos dois outros belicistas citados, prometeu-lhe certamente o cargo de “successore di Prodi alla testa della Commissione europea.” – e para lá foi, onde ainda está.
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A 19 de Março de 2006, ao "Le Grand Juri/RTL/Le Figaro", o actual Presidente da Comissão Europeia disse: "Não foi Portugal que decidiu a guerra" (do Sr. Arbusto Júnior contra o Iraque). E onde está aqui a notícia, senhor ex-Primeiro Ministro de Portugal trânsfuga para a doce Europa? – Como é que um Presidente da Comissão Europeia pôde declarar que Portugal não decidiu a guerra? Acha e achou que todos os cidadãos do mundo, da Europa e de Portugal, são estúpidos: viva o génio!
sábado, 21 de março de 2009
Prima Vera e... péssimos primos
C'est une peinture sur panneau de bois de dimensions 2,03m x 3,14m peinte vers 1478. Elle fut commandée par les 2 frères Medicis : Lorenzo et Giovani di Pierfrancesco. Elle illustre le poème de Politien consacré au règne de Vénus.
Mas continuamos vítimas das fraudes de toda a espécie de profissionais: banqueiros do AIG e quejandos como Madoff e até cientistas.
Ontem, sob o título “Un "Dr Madoff" de la pharmacie”
li o seguinte caso no LE MONDE | 20.03.09 | 16h06 on line: "Tout était faux. Les patients supposés avoir testé des médicaments censés accélérer leur rétablissement postopératoire n'ont jamais existé. Les vingt-et-un articles scientifiques où étaient décrits les bienfaits de ces molécules miraculeuses n'étaient qu'un tissu de statistiques sans fondement. Mais, sur la foi de ces résultats frauduleux, des millions de personnes se sont vu administrer des molécules bien réelles, qui ont rapporté des sommes colossales aux compagnies qui les commercialisent, Pfizer, Merck ou Wyeth. "
Que será dos nossos netos???