domingo, 2 de janeiro de 2011
E depois?
A Vida. O Mistério.
Aí está à tua espera a Vida. Tudo depende de ti. Somente de ti. És um ser único. Não há outro igual a ti. És insubstituível. Mas o mundo, a Vida continua mesmo sem ti, apesar de insubstituível. És insubstituível porque és tu e ninguém mais é (o teu) tu. Tu sozinho perante a Vida. Em sociedade contudo, porque há Mundo. Contudo e com tudo! A vida quer que venças, que sulques (n)as suas ondas sempre as vencendo mesmo acontecendo que elas sejam demasiado difíceis de ultrapassar.
Viaja pela Vida à busca do Mistério. O Mistério está aí. Tens de O encontrar. Dialoga com Ele. Ele está aí. Aqui. Sempre a ouvir-te. Que tu O ouvirás.
Desta vez Fernando Pessoa, aliás Alberto Caeiro, não acertou ao dizer: "O mistério das cousas? Sei lá o que é mistério!
O único mistério é haver quem pense no mistério". É que aqui falo do Mistério, não do mistério.
Felicidades para sempre! Para "tu". Que o Mistério te acompanhará. Viaja para lá.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Va', pensiero, sull'ali dorate.
Va', ti posa sui clivi, sui coll,
ove olezzano tepide e molli
l'aure dolci del suolo natal!
Del Giordano le rive saluta,
di Sionne le torri atterrate.
O mia Patria, sì bella e perduta!
O membranza sì cara e fatal!
Arpa d'or dei fatidici vati,
perché muta dal salice pendi?
Le memorie del petto riaccendi,
ci favella del tempo che fu!
O simile di Solima ai fati,
traggi un suono di crudo lamento;
o t'ispiri il Signore un concento
che ne infonda al patire virtù
che ne infonda al patire virtù
al patire virtù!
Va', ti posa sui clivi, sui coll,
ove olezzano tepide e molli
l'aure dolci del suolo natal!
Del Giordano le rive saluta,
di Sionne le torri atterrate.
O mia Patria, sì bella e perduta!
O membranza sì cara e fatal!
Arpa d'or dei fatidici vati,
perché muta dal salice pendi?
Le memorie del petto riaccendi,
ci favella del tempo che fu!
O simile di Solima ai fati,
traggi un suono di crudo lamento;
o t'ispiri il Signore un concento
che ne infonda al patire virtù
che ne infonda al patire virtù
al patire virtù!
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